Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida

Estes são os imprescindíveis


Bertold Brecht

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A difícil mutação dos "modelos" sociais nórdicos


"Historicamente, os modelos nórdicos,
nas suas diferentes variantes nacionais, e,
portanto, os sistemas de relações profissionais,
tiveram por base, em primeiro
lugar, a existência de compromissos de
classe entre empregadores e sindicatos,
concretizados através da assinatura de
acordos de base, nos anos 30, na Suécia,
Noruega e Islândia e, após a Segunda
Guerra Mundial, na Finlândia. Tais compromissos
eram, frequentemente, negociados
em situação de crise e punham
termo a intensos conflitos industriais envolvendo
greves e lock-out. Institucionalizaram,
de forma duradoura, o reconhecimento
do exercício das prerrogativas
patronais e, como contrapartida, o reconhecimento
do exercício de certos direitos
sindicais e da negociação colectiva.(...)”

As “(...) elevadas taxas de
sindicalização são únicas
no mundo, sendo actualmente
superiores a 85 %,
na Islândia, 85% na
Finlândia, 81 % na Suécia
e 57 % na Noruega.”

http://www.cedefop.europa.eu/etv/Upload/Information_resources/Bookshop/134/4_pt_goetschy.pdf

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